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Somos o que compartilhamos… Ou será que compartilhamos o que queremos ser?No cenário atual, marcado pelo avanço da internet, a construção da identidade ganha uma complexidade adicional, especialmente com o advento das mídias sociais. Estamos constantemente expostos a um público vasto, sendo vistos, ouvidos e lidos por centenas, senão milhares de pessoas diariamente, o que inevitavelmente influencia nosso comportamento. As mensagens que compartilhamos em nossos perfis pessoais no Twitter, por exemplo, alcançam uma audiência muito maior do que nunca antes seria possível sem a presença da internet.

É crucial reconhecer que nossas palavras e ações online têm um alcance considerável. Cada postagem no Facebook ou tweet atinge não apenas amigos e familiares, mas também colegas de trabalho e até mesmo pessoas desconhecidas. É ingênuo pensar que isso não afeta nossas decisões sobre o que compartilhamos. Estamos plenamente cientes de que nossas palavras têm impacto e, portanto, somos seletivos sobre o que escolhemos divulgar publicamente.

No entanto, é importante lembrar que as redes sociais oferecem apenas um vislumbre superficial das vidas das pessoas. Por trás das postagens de felicidade, há uma complexidade de emoções e experiências que muitas vezes não são compartilhadas publicamente. É crucial cultivar uma compreensão mais profunda da realidade por trás das imagens idealizadas que vemos online e reconhecer a importância de compartilhar não apenas os momentos felizes, mas também as lutas e desafios que moldam nossa jornada pessoal.

Entretanto, surge a questão intrigante: por que tendemos a compartilhar apenas os momentos felizes? Essa seleção cuidadosa do que compartilhamos pode ser atribuída a uma variedade de fatores psicológicos e sociais. Em um mundo onde a imagem pessoal é cada vez mais valorizada, é natural que queiramos projetar uma imagem positiva de nós mesmos. Exibir apenas os aspectos positivos de nossa vida pode ser uma tentativa de cultivar uma imagem idealizada, buscando validação e reconhecimento social.

Além disso, o fenômeno da comparação social desempenha um papel significativo. Ao ver os momentos felizes e aparentemente perfeitos compartilhados por outros, somos levados a comparar nossas próprias vidas e sucessos, alimentando um ciclo de autoafirmação e busca por aceitação.


Samuel Fernandes Reis 

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